quinta-feira, 16 de setembro de 2010

APOIO À CAMPANHA DE PREVENÇÃO DE CÂNCER DE CÓLON

http://www.abrapreci.org.br/

No site da Associação Brasileira de Prevenção do Câncer de Intestino você encontra boletins informativos.

http://www.abrapreci.org.br/

VAMOS ENTRAR NESSA CAMPANHA


CÂNCER DE CÓLON E NUTRIÇÃO - II


Na terça-feira, dia 14 de setembro, após 5 anos de "segmento de câncer"  minha mãe teve alta e o médico disse que ela está curada.



A proctologia do Hospital de Base de Brasília - excelência em atendimento HUMANIZADO -  destina um dia da semana para acompanhamento dos pacientes que foram acometidos pela doença e operaram. O período de 5 anos segundo o médico é um período de "vigilância". No início do segmento de câncer o paciente deve fazer todos os exames de rotina pelo menos 2 vezes ao ano e a partir do 3º ano apenas 1 vez  anual. Após os 5 anos dependendo dos resultados dos exames o paciente é considerado curado.



Enfim, deixo aqui a experiência vivida pela minha mãe...

QUALQUER SANGRAMENTO ANAL DEVE SER INVESTIGADO...


E não subestime a "constipação"...procure orientação médica e nutricional..


quinta-feira, 22 de julho de 2010

QUIMIOTERAPIA - Tratamento, tentativa ou EXPERIMENTO?


Há anos esse assunto me intriga. Graça a Deus que no caso da minha mãe não foi necessário quimioterapia.
Sabe aqueles "experimentos" com ratinhos no laborátorio? Pois é, parece que os pacientes são "experimentados".
Visitei uma paciente com câncer de mama que já fez 7 sessões de quimioterapia e nada do tumor diminuir. Resultado: a paciente está literalmente "destruida" tanto nutricionalmente como psicologicamente. As características são a mesmas: sem cabelo, edemaciada, fragilizada, debilitada e o sistema imune pedindo "socorro".
Eu não sou uma estudiosa no assunto, mas será que o que se espera de uma quimio vale a pena quando se compara aos efeitos devastadores causados?
As sete sessões de quimio não adiantaram nada e agora além da quimio o médico achou necessário INCLUIR a radio.
Segundo relato da paciente após a quimio ela fica pelo menos duas semanas sem conseguir levantar da cama e aí qdo começa melhorar chega a vez da outra sessão.
Neste ano eu assisti uma reportagem com aquele garoto indiano de 16 anos,  Akrit Jaswal, que estuda câncer há anos e a respeito da quimio ele tbm acha q só piora o câncer.
Akirt foi chamado para conversar com autoridades do governo indiano. Tempos depois, ele recebeu o convite que sempre sonhou: conhecer um dos institutos de pesquisa médica mais respeitados do mundo: o Imperial College, em Londres.
Akrit revela que estudou a fundo as pesquisas mais recentes sobre o câncer e discorda de tratamentos já consagrados. Para os cientistas, a cura genética do câncer proposta por Akrit até faz sentido, mas com as tecnologias de hoje, parece apenas um sonho mirabolante.

Eu acho que em toda doença o estado nutricional do paciente tem que ser priorizado. Se você "foca" um tumor e quer atingi-lo de qualquer forma, mesmo que se atinjam células sadias...como o corpo vai reagir de forma benéfica até mesmo ao tratamento se as células saudáveis tbm estão de forma devastadora sendo atingidas?

Na minha opinião, antes de qualquer tratamento "desvastador" nutrientes deveriam ser administrados para se tentar ter um efeito próximo dessas drogas.
O problema é a resistência médica, a "força" dos laboratórios e a descrença do paciente.

Olhem o time de substâncias testadas que poderiam fazer a diferença em um tratamento contra o câncer: RESVERATROL encontrada na casa de uva, vinho tinto e suco de uva - essa substância reage com enzimas do corpo e se transforma em uma outra substância, o PICEATANOL, que DESTRÓI células cancerosas; a SULFORAFANE encontrada no brócolis, repolho em todos os tipos de couve - faz uma espécie de faxina dentro das células, varrendo substâncias cancerígenas do organismo, em alguns testes ele se mostrou capaz até mesmo de FREAR tumores.

Eu já testei, por exemplo, o abacate para baixar os níveis de colesterol sanguineo e obtive excelentes resultados e o melhor de tudo: SEM efeito colateral... Essa foi a opção encontrada para uma paciente, pois ela passava muito mal com o medicamento "sinvastatina".

Infelizmente a "força" exercida pelos laboratórios farmaceuticos é muito grande. Os representantes visitam os médicos todo santo dia..é a forma usada para as drogas entrarem logo no mercado.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

DIETA RICA EM SUSHI


Dieta rica em sushi pode modificar genes da flora intestinal humana, diz estudo

Uma dieta rica em comida japonesa, como os tradicionais sushis, pode transferir genes de bactérias marinhas para a flora intestinal humana, permitindo a absorção de nutrientes que de outra forma o corpo humano não conseguiria digerir, indica um estudo publicado na revista científica Nature.



Segundo os pesquisadores da Universidade Pierre et Marie Curie (UPMC), em Paris, ao comer as algas, as pessoas também ingerem bactérias marinhas que contêm o código genético para secretar uma enzima digestiva capaz de "quebrar" as algas em moléculas menores.



Os cientistas apontam que esses genes são benéficos para o ser humano, porque permitem a absorção de nutrientes das algas que provavelmente não poderiam ser digeridos de outra forma.

Para os especialistas, a descoberta mostra que os alimentos e a maneira como os preparamos têm o potencial de influenciar a flora intestinal do homem.

Em outro artigo publicado na mesma edição da Nature, o microbiologista americano Justin Sonnenburg, da Universidade de Stanford, destaca que o estudo francês mostra ainda a importância de as bactérias da flora humana se adaptarem às constantes mudanças da nossa dieta e nosso ambiente.

Flora

A equipe de cientistas da UPMC, liderada por Jan-Hendrik Hehermann, conseguiu isolar uma nova enzima digestiva encontrada em bactérias que vivem nas algas vermelhas Porphyra, entre as quais está o nori, usado nos sushis.

Examinando centenas de bases de dados genéticas para tentar descobrir onde mais poderiam encontrar essa enzima, os cientistas a acharam em bactérias intestinais de um grupo de 13 japoneses.

"Cinco dessas 13 pessoas tinham este mesmo gene em sua flora intestinal. E o resto apresentou genes similares que codificam enzimas semelhantes", explicou Mirjam Czjzek, também da UPMC.

"Quando examinamos o estudo genômico da flora intestinal de um grupo de americanos, vimos que nenhum deles apresentou o mesmo gene."



Segundo Czjzek, a rota "mais provável" para as bactérias marinhas chegarem ao intestino é a ingestão das algas.

Fonte: BBC Brasil - Ciêmcia - Saúde